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Corrente Crítica aplicada em projetos de Inovação e Desenvolvimento de Produtos

Ambientes multiprojetos que lidam com inovação de produtos são desafiadores. Sobreviver e acima de tudo gerar resultados significa antecipar-se à concorrência oferecendo mais e melhores produtos aos clientes e mercado, garantindo entregas mais rápidas ao menor custo possível. Mas como é possível entregar mais projetos com os mesmos recursos se nem mesmo as datas de lançamento originais são cumpridas?
Para responder a estas questões, a Corrente Critica provê um conjunto de regras práticas que aumentam o desempenho dos projetos, ou seja, permitem que as organizações entreguem mais projetos, mais rápido e com maior confiabilidade de cumprimento dos prazos e escopo. Neste artigo apresentamos a Corrente Crítica e suas regras, implementadas com sucesso em empresas no Brasil e no Mundo.
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A Teoria da Restrições aplicada à Gestão de Projetos
Na última década, uma das disciplinas que mais evoluiu nas organizações é sem dúvida o Gerenciamento de Projetos. A contribuição do PMI e de sua comunidade ao tema é inestimável. Porém, não é garantia de resultados, pelo menos no curtíssimo prazo. Na maioria das empresas, de pequenas a grandes, o nível de maturidade no gerenciamento de projetos ainda é pequeno. Pudera, pois formar PMPs e implementar novas metodologias, processos e procedimentos leva tempo, e os resultados nem sempre aparecem no tempo esperado. Nos segmentos mais competitivos, é muito comum nos depararmos com departamentos ou diretorias dedicadas exclusivamente a projetos. Não é por acaso, afinal a maioria das empresas vem enfrentando cada vez mais os desafios da inovação, qualidade e competição global. Sobreviver, e acima de tudo gerar resultados, significa antecipar-se à concorrência oferecendo melhores produtos e serviços, bem como garantir entregas mais rápidas aos clientes e mercado – o conhecido Time to Market, ao menor custo possível.
Neste cenário, a busca desenfreada por respostas rápidas para problemas antigos é tarefa quase que diária das organizações, executivos e gerentes de projeto. O aspecto mais relevante é seguramente o relacionado aos atrasos. Não estamos falando de horas ou mesmo dias, mas sim de meses de atraso ou de entregas no prazo mas com tantos problemas que algumas vezes seria melhor nem ter entregue.